O capitalismo é criminoso, o governo dos EUA o executor.



Defender a soberania, o respeito as suas normas e leis e o direito internacional , assegurando a autonomia de seu povo é a demonstração de quem nem todo mundo se deixa levar pelas mentiras que o imperialismo propaga por meio da imprensa que lhe serve. Assim como há nações que não se curvam, também há pessoas e organizações que sempre estarão dispostas a combater contra o invasor e opressor, seja quem for ou onde for. Não há outra direção, somente a defesa da vida e da construção de justiça social e da verdadeira liberdade é o que cabe a quem defende a dignidade humana.

Pedro César Batista

O capitalismo e seus serviçais são verdadeiros alucinados, ao aplicarem sem piedade suas políticas fascistas, para garantirem a preservação e aumento de suas riquezas e controle do mundo. Felizmente nem sempre existiu o capitalismo, portanto, também não é eterno.

O que verificamos na atualidade são inúmeros crimes cometidos pelos capitalistas, que usam governos como seus gerentes, garantindo o roubo das riquezas naturais, a exploração da classe trabalhadora, que é mantida na ignorância, sendo perseguida, enganada e muitas vezes assassinada diante da exploração, o envenenamento de alimentos, doenças ou as balas da polícia ou pistoleiros. Agem assim para assegurar que o 1% (um por cento) mais ricos da população mundial, proprietária da mesma riqueza que 99% (noventa e nove por cento) da população planetária possui. Assim mantem e aprofundam o fosso entre o punhado de ricos e bilhões de pobres e miseráveis no planeta.

Em O século do vento, Eduardo Galeano, faz uma trágica síntese dos massacres praticados contra os povos latinos americanos ao longo do século XX. São muitos crimes executados por militares a serviço da burguesia imperialista contra indígenas, camponeses, garimpeiros, mulheres, trabalhadores urbanos e crianças.

A matança contra o povo latino nunca parou. Durante décadas os EUA organizaram e sustentaram ditaduras assassinas no Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Nicarágua e Cuba. Agora vivemos uma nova ação criminosa contra o povo venezuelano, que sofre uma cruel propaganda midiática com mentiras e ameaças, reforçadas pelos governos da Colômbia e Brasil, que assumem o papel de serviçais das petroleiras que querem roubar o petróleo da Venezuela. Os EUA querem fazer o mesmo que fizeram no Iraque e na Líbia, espalhando mentiras, que são replicadas pela grande mídia, como fossem verdades. Usam para isto um agente traidor do povo desse país, o qual se autointitulou presidente, sem nem mesmo ter concorrido a eleição presidencial, em maio do ano passado, quando concorreram 16 candidatos e foi vencida, com mais de 67% dos votos por Nicolás Maduro. Para impor o projeto saqueador e criminoso, os EUA, com seus agentes lacaios da Colômbia, Brasil, Venezuela e de outros países, ameaçam com uma invasão militar. Mesmo depois de provocarem uma grave crise econômica, com o bloqueio de bilhões de dólares, usam o argumento de uma “ajuda humanitária”, que nem mesmo a Cruz Vermelha Internacional reconhece essa natureza, em face dos bloqueios, ameaças e sabotagens executadas pelos agentes dos EUA.

O que se vê é que os líderes que efetivamente são nacionalistas e defendem os interesses de seus povos, tornam-se alvo de ações conspirativas e de sabotagem dos grandes capitalistas e seus agentes. No Brasil, cassaram a presidenta Dilma Rousseff e prenderam Lula, em processos falsos e arbitrários, sustentados pela mídia e o judiciário. O mesmo ocorreu em Honduras e no Paraguai. Agora, querem invadir a Venezuela. O próprio serviçal dos EUA, autointitulado presidente, disse que não importa o número de mortos pra derrotar o governo Maduro. Por isso, querem uma guerra, complementar aos criminosos ajustes financeiros do Banco Mundial, do FMI e das Bolsas de Valores.

O que fica evidente é que para os grandes capitalistas e seus serviçais em governos, liderados pela Klu Klus Kan, que comanda a Casa Brança, o que importa é seguir a ocupação de países, os saques de riquezas nacionais, os genocídios de povos, trabalhadores, mulheres, jovens e indígenas para terem a liberdade em praticarem seus roubos e crimes livremente. A obsessão do fascista Donald Trump em construir o muro na fronteira dos EUA com o México comprova o quanto a xonofobia é criminosa, inclusive com a morte de crianças dentro de prisões norte americanas. São muros em campos de concentração, como o de Trump ou o de Israel contra o povo palestino, que a mídia esconde. Genocídios acobertados pela imprensa.



Entretanto, a história se desenvolve, não fica estática. Se houve um tempo em que a burguesia enfrentou a violência da nobreza, mas conseguiu vencer e chegar ao controle da economia e dos Estados, caminhamos a um novo tempo, quando a classe trabalhadora terá o controle das riquezas, colocando-as a serviço da vida e da dignidade humana, construindo o socialismo. E é justamente por isso, que os cadáveres insepultos da burguesia, dos grandes capitalistas e seus lacaios demonstram tanta virulência e raiva. Logo o capitalismo e a burguesia, que se sustenta na exploração e com o obscurantismo, assumiram o mesmo lugar da nobreza, ficando apenas a história se seus crimes e roubos das riquezas e da trabalho. A humanidade não findou seu desenvolvimento social, segue sua caminhada e será capaz de colocar no devido lugar os fascistas, verdadeiros cães loucos, que desesperados propagam e praticam o ódio, a intolerância e a violência.

Defender a soberania, o respeito as suas normas e leis e o direito internacional , assegurando a autonomia de seu povo é a demonstração de quem nem todo mundo se deixa levar pelas mentiras que o imperialismo propaga por meio da imprensa que lhe serve. Assim como há nações que não se curvam, também há pessoas e organizações que sempre estarão dispostas a combater contra o invasor e opressor, seja quem for ou onde for. Não há outra direção, somente a defesa da vida e da construção de justiça social e da verdadeira liberdade é o que cabe a quem defende a dignidade humana.

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