Trabalhadores rurais realizam ato em praça pública
O objetivo do ato neste dia é criar um diálogo com a população
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=217738
Cerca de 1500 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Alagoas fizeram, no início desta terça-feira (30), uma caminhada do Palácio do Governo à sede do Tribunal de Justiça, na Praça Deodoro, Centro. O objetivo do ato neste dia é criar um diálogo com a sociedade civil organizada.
Ao chegar à praça, alguns assentados realizaram a ‘mística’ – no sentido de atrair a atenção através da arte, apresentando os símbolos do movimento. “Hoje queremos apenas nos comunicar com a sociedade. Mostrar a ela a violência que sofremos”, disse Rafael Soriano, assessor do MST.
Mas, no período da tarde, o assessor informou que terá reuniões com o Incra para tratar de reivindicações feitas pelos assentados. “Vamos tratar de questões como crédito rural, obtenção e regularização de terras e sobre a falta de abastecimento de água e energia em alguns assentamentos”, esclareceu.
Rafael Soriano contou também que, desde a morte do trabalhador rural Jaelson Melquiades, o dia 29 de novembro se tornou o dia estadual de luta contra a violência e a impunidade no campo e na cidade.
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Cerca de 1500 famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Alagoas fizeram, no início desta terça-feira (30), uma caminhada do Palácio do Governo à sede do Tribunal de Justiça, na Praça Deodoro, Centro. O objetivo do ato neste dia é criar um diálogo com a sociedade civil organizada.
Ao chegar à praça, alguns assentados realizaram a ‘mística’ – no sentido de atrair a atenção através da arte, apresentando os símbolos do movimento. “Hoje queremos apenas nos comunicar com a sociedade. Mostrar a ela a violência que sofremos”, disse Rafael Soriano, assessor do MST.
Mas, no período da tarde, o assessor informou que terá reuniões com o Incra para tratar de reivindicações feitas pelos assentados. “Vamos tratar de questões como crédito rural, obtenção e regularização de terras e sobre a falta de abastecimento de água e energia em alguns assentamentos”, esclareceu.
Rafael Soriano contou também que, desde a morte do trabalhador rural Jaelson Melquiades, o dia 29 de novembro se tornou o dia estadual de luta contra a violência e a impunidade no campo e na cidade.
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